Era um dia comum. Ou melhor, era uma noite já consideradamente finita. Ela estava saindo da faculdade, despediu-se dos amigos. Morava longe e sempre cumpria o mesmo caminho sozinha ao rumo de casa. Porém, dessa vez não! Ela encontrou-se com um sujeito bizarro, já conhecido a seus olhos, mas ainda estranho. Seguiram para o determinado fim. -Seguirei com ele até em casa, pensou Ela. Quem sabe por falta de opção, quem sabe por que Ela nao queria admitir pra si mesma que estava sozinha. Enfim...
Chovia displicentemente naquelas vielas. Ao passarem por uma poça, que atrapalhava o rummo daqueles dois, o moço segurou a mão dEla para que saltasse por aquele impecilho. Raro lapso de cavalheirismo em tempos como os de hoje, confessa o narrador desse causo. Ela estranhou aquele momento, mas não deixou que a maldade tomasse conta daquele 'encontro'. Logo mais adiante, o que seria maldade tornou-se medo. Sujeitos considerados de má índole aproximavam-se daquele casal não-apaixonado (diga-se de passagem). Mas o que seria comum numa cidade que adormece quando se já é quase madrugada, onde assaltantes de todos os tipos vem praticar o que já lhes é rotineiro, veio com um quê de peculiar. Os malfeitores não eram quaisquer elementos, estes eram chimpanzés e estavam chegando com vestimentas de policiais! Definitivamente aquela não era uma noite qualquer. Logo a frente daquela visão estava um humilde vendedor de pipocas. Ela pediu ajuda com seu olhar de desespero. Não lhe foi atendido. Ao chegar mais perto daquele senhor, Ela percebeu que este também era um chimpanzé. Que horror! O outro sujeito que completava o casal não-apaixonado (ainda enfatizando) tentava proteger Ela de todas formas possíveis.
Então, como que um enviado, passa um carro de polícia. Aqueles ladrões não nos fará nenhum mal, pensou Ela aliviada. Entretanto, ao perceber aqueles outros com uniforme identico aos dos militares, passaram com ar de segurança e acenaram discretamente para aqueles que estavam prestes a assalta-los. Que papelão! Logo os sujeitos mal intencionados chegaram no casal e Ela sentiu uma arma em sua nuca. Desesperou-se ao imaginar que aquele seria seu último momento, naquele lugar com aquele sujeito que ela pouco conhecia num dia qualquer. Ela reparou nos olhos azuis amedrontados dele, na pele branca levemente rosada de seu rosto e naquele braço pálido que a pouco serviu de tão bom grado para que ela transpassasse a poça. Ainda garoava, até que...
Ela acordou desnorteada!!!!
Em sua cabeça algo lhe dizia: foi um sonho, apenas.
Pare de sonhar e vá realizar seu dia.
Realmente o autor tem que admitir que Ela não tinha seus pés (cansados?) no chão.
Era 6:32 da manhã.
Direitos autorais: sonhos avulssos da amiga que mora na rua ao lado.
Beijo Jaque, te amo.
;*
Chovia displicentemente naquelas vielas. Ao passarem por uma poça, que atrapalhava o rummo daqueles dois, o moço segurou a mão dEla para que saltasse por aquele impecilho. Raro lapso de cavalheirismo em tempos como os de hoje, confessa o narrador desse causo. Ela estranhou aquele momento, mas não deixou que a maldade tomasse conta daquele 'encontro'. Logo mais adiante, o que seria maldade tornou-se medo. Sujeitos considerados de má índole aproximavam-se daquele casal não-apaixonado (diga-se de passagem). Mas o que seria comum numa cidade que adormece quando se já é quase madrugada, onde assaltantes de todos os tipos vem praticar o que já lhes é rotineiro, veio com um quê de peculiar. Os malfeitores não eram quaisquer elementos, estes eram chimpanzés e estavam chegando com vestimentas de policiais! Definitivamente aquela não era uma noite qualquer. Logo a frente daquela visão estava um humilde vendedor de pipocas. Ela pediu ajuda com seu olhar de desespero. Não lhe foi atendido. Ao chegar mais perto daquele senhor, Ela percebeu que este também era um chimpanzé. Que horror! O outro sujeito que completava o casal não-apaixonado (ainda enfatizando) tentava proteger Ela de todas formas possíveis.
Então, como que um enviado, passa um carro de polícia. Aqueles ladrões não nos fará nenhum mal, pensou Ela aliviada. Entretanto, ao perceber aqueles outros com uniforme identico aos dos militares, passaram com ar de segurança e acenaram discretamente para aqueles que estavam prestes a assalta-los. Que papelão! Logo os sujeitos mal intencionados chegaram no casal e Ela sentiu uma arma em sua nuca. Desesperou-se ao imaginar que aquele seria seu último momento, naquele lugar com aquele sujeito que ela pouco conhecia num dia qualquer. Ela reparou nos olhos azuis amedrontados dele, na pele branca levemente rosada de seu rosto e naquele braço pálido que a pouco serviu de tão bom grado para que ela transpassasse a poça. Ainda garoava, até que...
Ela acordou desnorteada!!!!
Em sua cabeça algo lhe dizia: foi um sonho, apenas.
Pare de sonhar e vá realizar seu dia.
Realmente o autor tem que admitir que Ela não tinha seus pés (cansados?) no chão.
Era 6:32 da manhã.
Direitos autorais: sonhos avulssos da amiga que mora na rua ao lado.
Beijo Jaque, te amo.
;*
Jaque, sonha comigo! Sonha! Sonha!
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